As ofensas racistas sofridas pela judoca Rafaela Silva na época das Olimpíadas são emblemáticas do preconceito que está entranhado na sociedade brasileira. Infelizmente, isso não é exceção. A revista Planeta, parceira do TIM Espaço Mulher, conversou com sete figuras influentes e inspiradoras. Não por acaso, a maioria participou do TEDxSãoPaulo, evento que reuniu, em julho, 18 mulheres negras para dividirem suas histórias. Uma das palestrantes, a juíza Mylene Ramos, escancarou a desigualdade nos sistemas jurídico e carcerário. Nos Estados Unidos, por exemplo, 40% dos condenados no corredor da morte são negros, que constituem 12% da população do país. Com a introdução do exame de DNA em perícias, a ONG Innocent Project, reverteu 341 condenações, 210 delas de réus negros.
Além de Mylene, apresentamos a seguir as histórias da jornalista e consulesa da França em São Paulo Alexandra Loras (essa entrevista você lê, aqui); da filósofa Djamila Ribeiro; das advogadas Zilá Ferreira e Mayara de Souza; da cantora Yzalú; e da estudante e ativista Stephanie Ribeiro. Todas têm casos de intolerância para contar. “Juntas, enxergamos que todas nós, mulheres intelectuais, antes de nos conhecermos, estávamos sozinhas em universos monocromos brancos. Não tínhamos amigas negras”, explica a francesa Alexandra Loras. “Estamos nos unindo, nos conhecendo e promovendo iniciativas para as mulheres negras terem voz.”
Segundo Eunice Prudente, professora doutora da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, o Brasil ainda vive os papéis sociais formados antes do século 19: o homem negro no estereótipo de homem sexualmente hiperativo, violento e pouco inteligente, com a função de “carregar o piano”, e a negra exercendo funções manuais pesadas, e também hiperssexualizada. Para a professora, falta investir em educação e no ensino de história africana para todos. “Respeitamos o que conhecemos”, diz. “Pelo forte conteúdo afro na cultura brasileira e pelo tamanho da população afrodescendente, isso deveria ser mais cuidada”, diz. Alexandra atesta: “Precisamos acabar com os clichês. Precisamos ver nas novelas juízas negras, governadoras e não apenas a mulher serviçal, submissa e inferiorizada. Precisamos mudar”.
Mylene Ramos: “O negro tem de se fortalecer e não abaixar a cabeça. Podemos ser o que quisermos” / Foto: Felipe Gabriel/Agência IstoÉ
Para pagar um mês de cursinho pré-vestibular, Mylene Ramos vendeu, aos 17 anos, seu bem mais precioso: um anel de ouro com um solitário em diamante, comprado dois anos antes para comemorar seu aniversário e seu primeiro emprego, como auxiliar em uma imobiliária. Abrir mão da joia (que depois descobriu ser falsa) a levou a ingressar no curso de direito da Universidade Mackenzie.
Com bolsa de estudos parcial e trabalhando em bicos, a menina nascida no bairro de Campo Grande, Zona Sul de São Paulo, formou-se advogada. Prestou vários concursos até alcançar o posto de juíza do trabalho, em 1994. Entre 1997 e 1999 fez mestrados nas faculdades de direito das universidades de Columbia e Stanford (EUA). Hoje é juíza diretora do Fórum Trabalhista da Zona Sul de São Paulo e se destaca em casos de discriminação, trabalho escravo e acidentes de trabalho.
O que mais inspirou Mylene a buscar essa área foram as injustiças sofridas por seus pais. A mãe, doméstica, trabalhava de domingo a domingo. O pai era mecânico de máquinas pesadas e teve um derrame aos 36 anos, após passar dias trabalhando sem descanso nas obras do metrô de São Paulo. “Sabia que poderia desenvolver um bom trabalho por causa da minha experiência pessoal”, diz.
Ser uma autoridade pública não poupa Mylene de passar por situações discriminatórias. Ela conta que é comum ser ignorada em restaurantes ou lojas, ou ainda que um vendedor insinue que ela não teria dinheiro para comprar um produto. Nada disso a abala. “O negro tem de se fortalecer e não abaixar a cabeça. Podemos ser o que quisermos”, diz.
Djamila Ribeiro: “O estranhamento por eu ocupar esse cargo mostra o quanto temos de evoluir” / Foto: Felipe Gabriel/Agência IstoÉ
A militância sempre esteve presente na casa de Djamila Ribeiro. O pai, estivador no porto de Santos (SP), era sindicalista e atuava no movimento negro. Trabalhava muito para oferecer aos quatro filhos momentos de cultura, como teatro e cursos de inglês. Por volta dos 18 anos, ela entrou na ONG santista Casa de Cultura da Mulher Negra. Trabalhou na biblioteca e escreveu para a revista da entidade, e assim entrou em contato com várias autoras e feministas negras. Em 2012, formou-se em filosofia pela Universidade Federal de São Paulo e concluiu o mestrado em 2013.
Em maio deste ano, tornou-se secretária adjunta de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo. Desde criança Djamila enfrentou situações de racismo, como colegas de escola evitarem dançar com ela na festa junina e meninas do bairro impedirem-na de brincar porque as bonecas eram brancas. “Criança negra lida com racismo desde muito cedo”, diz.
Entre as ações da Secretaria, ela destaca a implantação de Centros de Cidadania LGBT e do Centro de Referência e Atendimento para Imigrantes e o atendimento a mães cujos filhos foram mortos por ações policiais. Djamila ainda vive situações embaraçosas, quando as pessoas demoram a entender que ela é a secretária esperada para uma reunião. “Isso mostra o quanto temos de evoluir”, afirma.
Zilá Ferreira: “Ninguém é obrigado a não ser racista, mas as pessoas precisam ser educadas” / Foto: Felipe Gabriel/Agência IstoÉ
Tanto como advogada quanto como ativista, Zilá Ferreira está determinada a reverter a desigualdade de oportunidades da parcela negra da sociedade brasileira. Como assessora de políticas públicas no Projeto Educafro, quando ainda fazia cursinho, trabalhou para identificar as universidades estaduais e federais que não adotavam o sistema de cotas raciais e estimulá-las a se abrir aos negros e jovens em situação de vulnerabilidade. Em outra frente, dedicou-se a transformar vagas de universidades particulares em vagas públicas. “Avançamos muito com o Prouni”, afirma.
Ela também defende a participação negra na moda. Foi uma das organizadoras do desfile-protesto contra a ausência de modelos afrodescendentes nas passarelas da São Paulo Fashion Week, em 2007, que originou um Termo de Ajuste de Conduta para o evento cumprir cotas raciais.
Há dois anos, Zilá trabalha com Alexandra Loras, até agosto consulesa da França em São Paulo. “Ela transcendeu seu cargo, tem voz e espaço em lugar onde muita mulher nem imagina chegar. Porque sofreu aqui situações piores do que no exterior, e trata esse tema – que incomoda – de uma forma muito elegante.”
A própria Zilá viveu a agressividade do racismo quando trabalhava em uma grande multinacional. Enviada para dar treinamento na Bahia, de início surpreendeu por ser mulher, negra e ocupar aquele cargo. Mas o verdadeiro choque aconteceu ao ouvir os gritos de um funcionário de alto nível hierárquico, que se recusava a fazer o treinamento com ela: “Sua macaca, saia daqui com as suas macaquices”. Zilá reportou o ocorrido ao escritório de São Paulo e abriu um boletim de ocorrência. “Ele foi demitido e eu fui convidada para participar da diretoria. Uma postura louvável da empresa. Ninguém é obrigado a não ser racista, mas as pessoas precisam ser educadas.”
Yzalú: “Uma gerente dizia que meu cabelo black não condizia com aquele ambiente de trabalho” / Foto: Felipe Gabriel/Agência IstoÉ
Luiza Yara Lopes Silva, a Yzalú, sentiu na pele aos 26 anos como o racismo é institucionalizado, quando foi trabalhar em uma grande multinacional como assistente de logística. Enquanto sua promoção demorou seis anos, funcionários com menos tempo de casa e resultados iguais aos dela subiam na hierarquia. “Uma gerente dizia que meu cabelo black não condizia com aquele ambiente”, diz. “O chefe que enfim me promoveu disse que não entendia por que isso não tinha acontecido antes.”
Mas Yzalú, nascida em uma família humilde de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, estava habituada a superar obstáculos. Um problema congênito fez com que sua perna não se desenvolvesse e ela precisasse usar prótese desde criança. A mãe se desdobrava em mais de um emprego para sustentar sozinha a moça e o irmão. Formada em marketing na Faculdade Metodista, Yzalú dedicou-se ao trabalho, mas percebeu que, para ascender, demoraria muito mais tempo do que os colegas. “Não havia nenhuma mulher negra em cargos executivos na empresa”, diz.
Depois de oito anos de multinacional, decidiu seguir sua paixão: a música. Lançou em março deste ano seu primeiro disco, Minha Bossa É Treta, em um estilo que define como música periférica brasileira, que inova ao unir o violão ao rap e leva a influência de jazz, samba, afrobeat e MPB. A letra de “Mulheres Negras”, que Yzalú lançou em 2012 e se tornou um divisor de águas na sua carreira, é uma bandeira feminista e antirracista: “Não fomos vencidas pela anulação social / Sobrevivemos à ausência na novela, no comercial / O sistema pode até me transformar em empregada / Mas não pode me fazer raciocinar como criada”.
Stephanie Ribeiro: “A violência psicológica contra os negros não é considerada no Brasil” / Foto: Felipe Gabriel/Agência IstoÉ
Em 2012, no início do curso de arquitetura na PUC-Campinas, Stephanie Ribeiro viu um anúncio de uma vaga de estágio apenas para candidatos homens. “Achei absurdo, mas para meus colegas era normal”, diz. Indignada, começou a procurar livros e grupos feministas e, de lá para cá, tornou-se referência no assunto. Natural de Araraquara (SP), ela tem hoje 30 mil seguidores no Facebook e textos publicados em dezenas de sites. Ganhou fama com seu ativismo e os posts contundentes.
Stephanie não vem tendo uma experiência boa na universidade. “Sempre me senti isolada. Como bolsista do Prouni, recebo tratamento diferenciado”, diz. Depois do episódio da vaga, ela denuncia no Facebook casos de discriminação. Seus relatos ganharam repercussão, o que incomodou gente dentro e fora da faculdade. “Picharam meu armário e recebi mensagens anônimas como ‘preta fedida, volta para a África’”, afirma.
Já ouviu que merecia apanhar, por defender uma colega acusada de provocar uma briga entre dois rapazes. E porque negros “cheiram mal”. Um colega perguntou se aceitavam macacos para estágio. Stephanie denunciou as agressões à faculdade, que abriu uma sindicância, considerada “inconclusiva”.
Cursando o último ano, Stephanie superou os problemas de baixa autoestima do passado, pensa em seguir nos estudos e prepara um livro de ficção. “A violência psicológica contra os negros não é muito considerada no Brasil”, afirma.
Mayara Silva de Souza: “Quando estiver bom para a mulher negra, estará bom para todos” / Foto: Felipe Gabriel/Agência IstoÉ
Depois de uma infância vivida no quarto da empregada – de onde só saía para ir à escola –, a advogada Mayara Silva de Souza passou a adolescência entre pontos de venda de drogas e livros. “Entre meus 14 e 16 anos, estudava muito em casa, mas várias vezes fui buscar meu irmão, então usuário, em biqueiras”, lembra. Mesmo depois de entrar na faculdade, ela continuou se preocupando em resgatar jovens. Levou o movimento de literatura marginal para as Fundações Casa e presídios. Com três amigos do coletivo Piratas do Tietê, criou o Asas Abertas, uma programação de saraus para detentos,com poesia feita na periferia.
Hoje, aos 23 anos, além de poeta e ativista social, Mayara é bacharel em direito, com título da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). E também gestora e conselheira do Plano de Menina, projeto para empoderar crianças das comunidades do Grajaú (onde cresceu e mora até hoje) e do Capão Redondo, em São Paulo.
Toda a dedicação é para que as conquistas das mulheres negras deixem de ser vistas como um feito extraordinário. “Quando digo que sou advogada, escuto uma interjeição de surpresa. Quantas amigas brancas são advogadas e ninguém se surpreende? Quero que nosso cabelo e nossa cor deixem de ser polêmica”, diz. E vai mais fundo: “As pessoas precisam entender que, quando estiver bom para a mulher negra, estará bom para todos.”
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